quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

ACHADO IMPORTANTE








Polícia do Chipre encontra Bíblia na língua de Jesus


Autoridades do norte do Chipre acreditam ter encontrado uma antiga versão da Bíblia escrita em cirílico, um dialeto da língua nativa de Jesus. O manuscrito foi achado com supostos contrabandistas de antiguidades em uma batida policial na semana passada.

O objeto contém trechos da Bíblia escritos em letras douradas sobre velinos, papéis semelhantes a pergaminhos finos, que foram atados precariamente. Uma página traz o desenho de uma árvore e outra, oito linhas de escrita cirílica. A polícia turcocipriota acredita que o manuscrito possa ter 2.000 anos de idade.

Entretanto, especialistas estão divididos quanto à proveniência e autenticidade do texto. “Creio ser mais provável que tenha menos de 1.000 anos”, disse Peter Williams, da Universidade de Cambridge e grande perito no assunto. O argumento é que o uso de letras douradas não é tão antigo.

Além disso, JF Coakley, especialista em manuscritos da Universidade de Cambridge e membro do Wolfson College, alegou, com base na análise das fotos da Bíblia, que o texto parece estar em linguagem cirílica oriental, com pontos nas vogais. Segundo ele, manuscritos assim não são encontrados antes do século XV.

O cirílico é um dialeto do aramaico, a língua nativa de Jesus, que foi utilizado em boa parte do Oriente Médio e da Ásia Central. Ele ainda é falado por cristãos sírios e continua em uso na Igreja Ortodoxa Síria do Chipre, enquanto o aramaico ainda é utilizado em rituais de cristãos maronitas no Chipre.

Os supostos contrabandistas, nove no total, estão sob custódia aguardando as investigações. Eles são acusados de contrabando de antiguidades, escavação ilegal e posse de explosivos. Com o grupo também foi encontrada uma estátua de orações e um entalhe em madeira de Jesus que, acredita-se, pertence a uma igreja no norte do Chipre, de domínio turco.

Fonte:Veja

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

A EXISTÊNCIA DE DEUS NÃO NECESSITA DE PROVAS SUBSTÂNCIAIS

Padre polonês ganha prêmio internacional com trabalho que tenta provar a Criação matematicamente.

Deus não necessita que a sua existência seja comprovada matematicamente ou por qualquer outro argumento. Embora muitos acham mais fácil acreditar que tudo existente veio do acaso (Big bang), cada dia que se passa a própria ciência rende-se, e diz que há alguém superior a tudo que existe, regendo com muita propriedade o universo. Deus é Deus e não precisa de nenhum de nós, porém, quem somos nós sem Ele? Parabenizamos mesmo assim o padre Michael Heller pelo prêmio conquistado.

A comprovação da existência de Deus através de cálculos matemáticos rendeu ao padre polonês Michael Heller, de 72 anos, um dos mais disputados prêmios acadêmicos do mundo. O religioso, que além da formação teológica é estudioso em filosofia e doutor em cosmologia, receberá em maio, em Londres, o Prêmio Templeton, conferido pela fundação homônima de estudos religiosos, sediada em Nova Iorque, nos EUA. O valor do prêmio é de 820 mil libras, equivalentes a R$ 2,9 milhões.

Os trabalhos mais recentes de Heller abordam a questão da origem do universo debruçando-se sobre aspectos avançados da teoria geral da relatividade, de mecânica quântica e de geografia não-comutativa. “Vários processos no universo podem ser caracterizados como uma sucessão de estados, de maneira que o estado anterior é a causa do estado que o sucede”, explicou Heller, em um comunicado divulgado por ocasião do anúncio do prêmio. “Ao questionar a causalidade primeira não estamos apenas falando de uma causa como qualquer outra. Estamos nos perguntando sobre a raiz de todas as possíveis causas”, defende o padre, sugerindo que essa causa original tenha sido processo criativo de Deus.

O estudioso rejeita completamente a ideia de que religião e ciência são contraditórias. “A ciência nos dá o conhecimento, e a fé nos dá o sentido. Ambos são pré-requisitos para uma existência decente”, sentencia. Para ele, a ciência nada mais faz do que explorar a criação divina. Mas alguns céticos atacam a Fundação Templeton por sua inclinação a favor de ideologias conservadoras no terreno da religião. Um dos principais críticos à instituição é o biólogo evolucionista Richard Dawkins, autor do livro Deus, um delírio e o mais destacado nome do movimento conhecido como neoateísmo. Na sua opinião, o prêmio não passa de uma soma em dinheiro oferecida a qualquer um que se disponha a falar coisas boas da religião.

Fonte: Cristianismo Hoje

 

 

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

DEUS NÃO MUDOU, CONTINUA O MESMO.

Evangélico sobrevive após receber tiros na cabeça durante assalto

Embora muitos hoje já não acreditam em milagres, classificam um acontecimento como este como sendo pura sorte. A Bíblia nos mostra que Deus é um Deus de milagres e, Continua guardando o seu povo. Entenda não estou dizendo que o crente não possa morrer em um atentado como esse, porém, o fato de Cleir sobreviver mostra que Deus o guardou. Quem pode questionar os propósitos de Deus?

O médico veterinário Cleir Martins Júnior, identificou um dos homens que participou do assalto e na tentativa de assassinato contra ele e sua namorada na noite do último dia 6. O reconhecimento foi feito na sede do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC). Encarregado das investigações, o delegado Eder Clay Leal confirma o reconhecimento. Porém, evita dar maiores detalhes, segundo ele, para não atrapalhar as investigações que ainda estão em andamento. Dois homens estão presos, sob suspeita do crime. No entanto, apenas um foi reconhecido pela vítima.

O assalto ao gerente do setor agropecuário do Grupo Cometa repercutiu devido a forma brutal como ele foi praticado. O veterinário, em companhia da namorada Janaina Carvalho Souza, foi abordado por três homens armados quando reduziu a velocidade do veículo - a caminhonete S-10, placas ARA- 2101 de Cáceres - em um cruzamento próximo ao clube Nipo Brasileiro. Após anunciar o assalto os bandidos andaram algumas quadras e em seguida obrigaram Janaina a descer do veículo.

Conforme as informações, os assaltantes conduziram a caminhonete até a estrada de saída para Cuiabá. De lá se dirigiram para o bairro Santo Antonio. E, mesmo Júnior tendo implorado para que não o matassem, eles desferiram vários tiros. O primeiro atingiu a mão quando a vítima tentou se defender. As outras balas o atingiram na cabeça. Uma bala ficou alojada na parte frontal da cabeça próximo ao olho e outro na região da nuca. Acreditando que o gerente da Cometa estivesse morto, os bandidos o abandonaram no local, levando o carro.

Ao recobrar os sentidos Cleir conseguiu se dirigir a uma casa e telefonar para a polícia. Após ser conduzido para o Pronto Atendimento Médico e receber os primeiros socorros ele foi levado para Cuiabá, no hospital Jardim Cuiabá, onde foi submetido a várias cirurgias para retiradas do projeteis. Após o assalto, a polícia encontrou a caminhonete capotada no bairro Garcês

Mesmo o incidente tendo ocorrido fora do trabalho, o diretor-presidente do grupo Cometa, Francis Maris Cruz, informou que a empresa prestou todo atendimento necessário. Evangélico da Igreja Sara Nossa Terra, familiares e amigos de Cleir acreditam que ele tenha sobrevivido a um milagre. “Uma das balas retiradas da cabeça dele esta achatada. Uma prova da mão de Deus” disse um amigo próximo. O veterinário está licenciado do trabalho para restabelecimento da saúde.   Fonte: 24 Horas News

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

EVOLUÇÃO X CRIAÇÃO


Exposição combate teoria da evolução de Darwin nos EUA


No vasto espaço de um museu nos Estados Unidos, um grupo de missionários que combate a teoria da evolução de Darwin reproduziu o ambiente do Gênesis bíblico em uma exposição, na qual dinossauros convivem em perfeita harmonia com Adão e Eva no Jardim do Éden.

O Museu da Criação, uma iniciativa de US$ 27 milhões, tem como objetivo principal dar vida à Bíblia e seus relatos, aproximando-os das pessoas. “Preparem-se para acreditar”, diz o folheto entregue aos visitantes na entrada da exposição.

“O que estamos tentando fazer aqui é deixar as pessoas terem acesso a informações que são amplamente censuradas do público, e certamente censuradas nas escolas públicas dos EUA, onde a evolução é ensinada como um fato”, disse o co-fundador do museu criacionista, Ken Ham.

Para isso, seus idealizadores fazem um desafio direto às teorias da evolução do ser humano desenvolvidas pelo naturalista britânico Charles Darwin, nascido 200 anos atrás, em 12 de fevereiro de 1809. No livro “A origem das espécies”, publicado em 1859, Darwin estabeleceu um marco na ciência, ao expor suas idéias sobre a evolução através da seleção natural.

Ao mesmo tempo, lançou um desafio àqueles que acreditam em uma interpretação literal das escrituras, afirmando que Deus criou o mundo e todas as espécies em seis dias. “As pessoas discutem as origens do universo, mas nós não estávamos lá. Ninguém viu o Big Bang”, argumenta Ham, um missionário australiano e ex-professor de biologia radicado nos Estados Unidos. Ele admite que os criacionistas têm um longo e árduo caminho pela frente.

“Nos Estados Unidos, você não tem liberdade acadêmica nas escolas do governo, eles expulsaram Deus e a Bíblia e redefiniram a ciência como naturalismo”, disse. “Em outras palavras, tudo precisa ser explicado por processos naturais. Isso, na verdade, é uma postura religiosa. É a religião do ateísmo”. Além disso, Ham alega que, ao contrário do que muitos pensam, as evidências da natureza na verdade apóiam a teoria criacionista.

“Um evolucionista e um criacionista possuem crenças diferentes, e ambos possuem posturas religiosas diferentes. Mas nós utilizamos a mesma ciência de observação para confirmar nossas posições”, afirmou. “A evolução tenta confirmar a evolução, nós não negamos isso. O que nós dizemos é que ela confirma a descrição bíblica da criação. Eles dizem que não”, acrescentou o missionário.

Os dinossouros povoaram a Terra por milhões de anos, mas foram extintos cerca de 65 milhões de anos atrás, muito antes da aparição dos primeiros seres humanos, há aproximadamente 200 mil anos. Entretanto, uma vez dentro dos 6,5 mil m² do exuberante complexo do Museu da Criação, dinossauros ‘animatronics’ caminham ao lado de exemplares de Homo sapiens, em cenários criados por Patrick Marsh, diretor de arte responsável pelas atrações dos filmes King Kong e Tubarão no parque temático da Universal Studios, na Flórida.

Ao todo, 160 cenas e explicações recriam os relatos do Velho Testamento. Há um Jardim do Éden completo, com a árvore do conhecimento e a serpente tentando Adão e Eva. Caminhando pelo Vale das Sombras, os visitantes vêem as conseqüências da queda do homem. Há também uma representação da Arca de Noé, com os animais embarcando para escapar do Grande Dilúvio, além de um planetário que leva os visitantes aos confins do universo.

Apesar de muito criticado pela comunidade científica, que acusa os criacionistas de disfarçarem suas crenças com o conceito de ‘design inteligente’ e tentarem inflitrar o criacionismo nas escolas americanas, o Museu da Criação afirma já ter recebido mais de 500 mil visitantes desde 2007, quando foi inaugurado.

Para marcar o bicentenário de Darwin, o Museu da Criação dedicou a última edição de sua revista quinzenal Answers (”Respostas”) ao naturalista britânico e à revolução que suas teorias causaram no mundo científico. A publicação, que conta com 50 mil assinantes, insiste em dizer que, se Darwin tivesse enquadrado suas descobertas, feitas ao longo de anos de pesquisa em vários lugares do mundo, sob uma perspectiva bíblica, certamente teria chegado a conclusões bastante diferentes.

“Vim aqui porque esse museu diz a verdade sobre o criacionismo”, disse Kelly Page, de Buffalo, Nova York, que viajou ao Kentucky com a mulher e os dois filhos pequenos. “Você não pode ter a evolução e Deus”. No Museu da Criação, os dinossauros são apresentados como mais uma criação de Deus, que escaparam do dilúvio na Arca de Noé. Alguns visitantes acreditam que eles eram apenas lagartos grandes, que não existem mais.

Robert Carr, executivo aposentado e colaborador do museu, afirma que, nos primeiros dias do universo, o tempo passava de maneira diferente. “Quando o universo era menor, o efeito gravitacional era enorme, e o tempo na Terra passava um bilhão de vezes mais devagar”, estima Carr. “Isso explicaria porque Deus criou a Terra em apenas seis dias”.

Fonte:Terra